Salvador, BA: O que fazer em 1 ou 2 dias (melhores passeios)

Salvador é um dos destinos mais procurados pelo turismo no Brasil, e motivos não faltam. A capital baiana é repleta de cultura, história, praias, gastronomia, e tem uma energia incrível que, muitas vezes, te faz voltar no tempo em que a cidade era a capital do Brasil.

O que não falta em Salvador são coisas para ver e fazer. É uma cidade bem grande, turística, e que possui passeios e atrações para todos os gostos. E é exatamente por isso, que pode ser um pouco desafiador montar o seu roteiro caso você tenha pouco tempo de viagem!

Se você planeja viajar para Salvador e tem apenas 1 ou 2 dias para conhecer a cidade, descubra quais são os melhores e principais passeios da capital baiana – que não podem ficar de fora do seu roteiro!

O que fazer em Salvador

1. Tour pelo Pelourinho

Caminhar pelo Pelourinho já é um passeio especial. A região é cercada por uma arquitetura histórica, formada por ruas de pedra, igrejas e museus. Ao mesmo tempo, é uma área que possui diversos restaurantes, bares e lojas de artesanato.

Para se situar melhor, é interessante saber: Existem 3 principais largos no Pelourinho. O Largo Terreiro de Jesus conta com diversos bares, restaurantes, museus e a incrível Catedral Basílica de Salvador.

Catedral Basílica de Salvador, no Largo Terreiro de Jesus

O Largo do Pelourinho é o cartão-postal de Salvador. Ele é famoso por suas ladeiras cercadas por construções históricas e coloridas.

E o Largo do Cruzeiro é conhecido por ser uma área mais boêmia, com bares, botecos e restaurantes. Também é lá que fica localizada a Igreja de São Francisco.

Passeios no Pelourinho

Fundação Casa Jorge Amado

A Fundação Casa Jorge Amado é um importante museu de Salvador, que incentiva a literatura através de acervos bibliográficos do autor e escritor Jorge Amado.

Além dos acervos bibliográficos, o local conta com uma pequena cafeteria, chamada Café Teatro, e um mirante com uma bela vista para o Pelourinho.

Igreja e Convento de São Francisco

Conhecida por ter uma grande quantidade de ouro em seu interior, a Igreja de São Francisco chama a atenção por sua beleza.

O local foi construído em meados de 1700, e sua decoração é uma obra prima do estilo barroco.

Igreja de São Francisco

Basílica do Nosso Senhor do Bonfim

Essa é uma das igrejas mais conhecidas pelos turistas, e o mais importante centro católico de Salvador. O local é cercado pelas famosas fitinhas do Senhor do Bonfim.

Museu da Gastronomia Baiana – SENAC

Este museu foi uma iniciativa do SENAC de Salvador. Além de funcionar como centro de exposição sobre a culinária baiana, o local também conta com restaurante, bar e loja de doces. E claro, todos os pratos, bebidas e doces tem como especialidade a culinária baiana!

Bares e restaurantes no Pelourinho

Esse é um passeio imperdível em Salvador: Passar uma tarde tomando uma cerveja gelada ou um drink, e comendo comida típica baiana no Pelourinho. Existem diversas opções de bares, restaurantes e botecos na região; a maioria delas, te leva para uma imersão na culinária baiana!

O Ó Pai Ó, por exemplo, é um restaurante totalmente inspirado na cultura baiana, e essa inspiração vai desde a decoração do estabelecimento até o cardápio.

Se você quer passar uma tarde degustando drinks e petiscos nas calçadas do Pelourinho, outras opções de bares e restaurantes são o Boteco do Pelourinho, o Portal do Pelô e o Axego Restaurante e Bar.

2. Subir até o Farol da Barra

O Farol de Santo Antônio, mais conhecido como Farol da Barra, é um importante monumento histórico de Salvador. Localizado no Largo do Farol da Barra, sobre o Forte de Santo Antônio, a torre foi construída em 1698 e foi modernizada em 1862.

Atualmente, o local serve como um museu. Lá dentro, existem algumas atrações, como uma lojinha de souveniers, o Museu Náutico da Bahia, o mirante da Farol e uma cafeteria.

Ao subir até o topo do Forte de Santo Antônio, você terá acesso ao Farol e poderá aproveitar a vista incrível para a Baía de Todos os Santos. É uma paisagem realmente linda.

Preço: A entrada custa em média R$15 e inclui a visita ao museu e o acesso até o Farol.

3. Descansar na Praia do Farol da Barra

Localizada ao lado do Forte de Santo Antônio (onde fica o Farol da Barra), fica localizada a Praia do Farol da Barra. Além de ser um ponto turístico muito famoso de Salvador, é uma praia bem estruturada, cercada por restaurantes, bares e aluguéis de cadeira e guarda sol.

Não é uma praia paradisíaca, mas se der sorte de pegar um dia ensolarado, verá que a água tem uma cor azulada belíssima.

Ah! E se quiser explorar mais a região, pode encontrar algumas piscinas naturais que se formam ao redor da praia, como o Buraco da Sereia.

4. Assistir ao pôr do sol no Elevador Lacerda

O Elevador Lacerda foi o primeiro elevador urbano do mundo, construído em 1873. Ele ainda funciona como meio de transporte entre a parte alta da cidade (próxima ao Pelourinho) e a parte baixa (onde fica o Mercado Modelo). O transporte custa apenas R$0,15.

Mas, o principal diferencial dele, é o visual. Além de ser um elevador bem alto (com cerca de 70 metros de altura), ele possui uma vista privilegiada para o mar.

Recomendo visitar o local para assistir ao pôr do sol. O visual fica ainda mais incrível!

5. Passar uma noite no bairro do Rio Vermelho

O Rio Vermelho fica localizado na orla de Salvador, a mais ou menos 10 km do Pelourinho, e é considerado o bairro mais badalado da cidade. Se você quer passar a noite em bares com música ao vivo ou em baladas em Salvador, essa é a região perfeita!

Entre alguns dos bares mais indicados aqui na internet (incluindo bares que funcionam até de madrugada), estão a Choperia Salvador, o Boteco do França e o Blue Praia Bar.

Se você tiver mais tempo: Outros passeios em Salvador

Caso você tenha mais alguns dias para aproveitar Salvador, ou simplesmente queira fazer um bate-volta rápido para explorar mais a Bahia, aqui vão algumas dicas de lugares próximos a capital baiana:

Praia do Forte

Localizada a 70 km de Salvador, no Litoral Norte da Bahia, a Praia do Forte é uma antiga vila de pescadores cercada por águas cristalinas, coqueiros e piscinas naturais. O destino é bem requisitado por turistas que estão hospedados em Salvador.

Diferente das praias de Salvador, a Praia do Forte é menos agitada e mais paradisíaca. Por isso, ela é ideal se você quer fugir do excesso de movimentação de Salvador, para relaxar em meio a natureza.

Para chegar até a Praia do Forte de carro, basta pegar a rodovia BA-009 (também conhecida como Estrada do Coco). Será praticamente uma linha reta para chegar até o destino, sendo que existe um pedágio no caminho.

Importante saber: Não entram veículos no vilarejo da Praia do Forte! Então, caso esteja de carro, será preciso deixá-lo em algum dos estacionamentos próximos à vila.

Caso prefira, você pode pegar um transfer compartilhado através de agências de turismo. A Grou Turismo oferece o serviço por R$120 (nov/22) entre o Aeroporto de Salvador até o hotel na Praia do Forte.

E se quiser fazer um passeio de bate-volta até os principais pontos da Praia do Forte desde Salvador, você pode fechar um passeio com agência também. A Grou Turismo realiza o passeio por R$134 (nov/22), com uma duração média de 8 horas. É importante reservar um dia todo para a excursão!

Ilha dos Frades e Itaparica

A Ilha dos Frades e a Ilha de Itaparica ficam relativamente próximas a Salvador. O passeio de bate-volta é bem procurado por quem visita a capital baiana, e um dos principais motivos é a beleza paradisíaca das ilhas.

A maneira mais fácil de acessar as Ilhas é contratar um passeio com uma agência de turismo, que pode custar entre R$130 e R$160 (nov/22). A embarcação se inicia no Terminal Marítimo de Salvador.

Ilha dos Frades

Esses são os principais passeios de Salvador, mas é importante lembrar que ainda há muito mais para ver e fazer. Se puder, fique pelo menos 3 dias!

O que achou? Anote as dicas, escolha seus passeios favoritos e organize seu roteiro com as melhores atrações da capital baiana!

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Onde ficar em Morro de São Paulo, BA: Dicas de hospedagem sem gastar muito

Morro de São Paulo é o destino ideal para quem quer passar alguns dias descansando, tomando sol e contemplando paisagens paradisíacas, sem precisar de carro, nem de transporte público – até porque, lá dentro não entram veículos.

O que não falta na região são opções de hospedagem. Tem hostels e pousadas para todos os gostos e bolsos! E antes de decidir onde se hospedar, é importante levar em consideração de que, independente de onde você ficar, terá que fazer tudo a pé. Se vai para a praia, para a farmácia ou para um restaurante a noite, terá que caminhar.

Nesse post, estou considerando as melhores regiões para se hospedar em Morro de São Paulo, levando em consideração a localização, o preço (com bom custo-benefício) e a avaliação dos hóspedes no Booking.

Che Lagarto Hostel

Leia também: O que fazer, quando ir e como chegar em Morro de São Paulo

Onde se hospedar em Morro de São Paulo: Centro

Se você quer economizar com a hospedagem e busca por preços mais baratos, o centro é o lugar ideal. Por lá, os preços costumam ser bem mais acessíveis do que nas pousadas localizadas nas praias.

Além dos preços mais convidativos, o centro de Morro de São Paulo é super bem localizado. A região conta com diversas opções de restaurantes e pousadas, e também fica próxima ao cais e da Primeira Praia.

Durante a noite o centro fica bem animado, com música ao vivo nos restaurantes e feirinhas de artesanato espalhadas pela praça Aureliano Lima.

Igreja no centro de Morro de São Paulo

Dicas de hospedagem no Centro:

Cristal Pousada

Onde se hospedar em Morro de São Paulo: Primeira Praia

Quer ficar perto da praia, mas sem gastar muito com hospedagem? Esse é o lugar.

A Primeira Praia fica entre o centro e a Segunda Praia. É lá que desce a famosa tirolesa, e também onde as pessoas costumam praticar esportes.

Ela é a menor praia de Morro de São Paulo, e não é paradisíaca como as outras. Mas, o ponto positivo, é a possibilidade de acessar as outras praias e caminhar até o centro em poucos minutos.

Dicas de hospedagem na Primeira Praia

Pousada Pérolas do Morro

Onde se hospedar em Morro de São Paulo: Segunda Praia

A Segunda Praia é o lugar mais badalado de Morro de São Paulo. Nessa região, a hospedagem é mais cara, mas a localização é ótima para quem quer ficar a poucos passos da praia e próximo a ótimos restaurantes.

Dica: Quanto mais próxima a pousada estiver da praia, mais cara será a hospedagem. Então, se você quer se hospedar na Segunda Praia sem gastar muito, fique em pousadas localizadas em ruas paralelas a praia.

Dicas de hospedagem na Segunda Praia

Onde se hospedar em Morro de São Paulo: Terceira Praia

A Terceira Praia é uma das mais bonitas de Morro de São Paulo. Com águas cristalinas e quase sem faixa de areia, o mais legal dessa praia é o visual, os restaurantes e as pousadas a beira-mar – que devido a esse diferencial, podem ser um pouco mais caras.

Ela fica um pouco mais distante do centro (cerca de 1,3 km). Mas a caminhada até lá é bem tranquila, e tem uma vista incrível.

Dicas de hospedagem na Terceira Praia

Terceira Praia

Onde se hospedar em Morro de São Paulo: Quarta Praia

Essa é a praia mais bonita de Morro de São Paulo. Durante a maré baixa formam-se piscinas naturais, e é possível observar os peixes nadando em suas águas cristalinas.

O ponto positivo de ficar na Quarta Praia é dormir e acordar em um lugar paradisíaco e tranquilo, sem muita movimentação. Porém, ela fica mais distante de tudo, e mais longe do centro – cerca de 3,5 km. Mais ou menos 40 minutos de caminhada.

Em relação às opções de hospedagem e preços: Existem menos opções de pousadas na Quarta Praia, e as poucas que têm, são mais caras em relação às outras regiões.

Dicas de hospedagem na Quarta Praia

Onde se hospedar em Morro de São Paulo: Praia do Porto de Cima

Essa é uma área mais distante de todas as praias, mas fica bem próxima ao centro e ao cais do Morro de São Paulo.

Cais do Morro de São Paulo

A Praia do Porto de Cima não é tão frequentada quanto as outras, mas ela é cercada por pousadas com vistas privilegiadas para o mar.

Onde se hospedar na Praia do Porto de Cima

Onde se hospedar em Morro de São Paulo: Praia do Encanto (Quinta Praia)

A Quinta Praia é a mais distante e isolada de Morro de São Paulo. É uma localização ideal para quem quer ficar bem isolado de tudo, aproveitando o hotel e uma praia paradisíaca. Mas ela fica bem longe das outras praias e do centro.

Existem poucas opções de hotéis na Quinta Praia, sendo a maioria de 4 a 5 estrelas, como a Pousada Karapitangui – nota 8,0 no Booking.


A dica geral é: Quanto mais próximo ao centro, mais fácil será encontrar pousadas econômicas.

Ah, e é importante lembrar que o preço das hospedagens pode variar entre a baixa e a alta temporada!

Passeio de trem Curitiba a Morretes: Como funciona e quanto custa

Entre as atrações mais conhecidas de Curitiba e do Estado do Paraná, está o passeio de trem que vai de Curitiba até a cidade de Morretes, no litoral paranaense. Um passeio diferenciado e conhecido pelas paisagens incríveis em meio a Serra do Mar. Inclusive, ele já foi considerado um dos passeios de trem mais bonitos do mundo, pela revista britânica The Guardian!

Antes de planejar sua viagem, muitas dúvidas podem surgir sobre o passeio de trem em Curitiba: Onde embarcar, onde desembarcar, quais são os horários, qual é o valor do passeio…

Nesse artigo, você terá todas as respostas sobre o passeio de trem em Curitiba, incluindo uma opinião pessoal com base na minha experiência da viagem que fiz em 2022!

Passeio de trem Curitiba x Morretes: Como funciona

O trem é operado pela empresa Serra Verde Express. Ele embarca em Curitiba e percorre a Serra do Mar Paranaense com destino a Morretes – cidade localizada no litoral do Paraná, a 70km da capital. Mas o trajeto inverso também pode ser feito, ou seja: Você pode embarcar em Morretes e desembarcar em Curitiba.

O percurso leva em torno de 4 horas, e o ponto alto do passeio é a vista para a natureza da Serra do Mar, cercada pela mata atlântica, com montanhas, cachoeiras, túneis e represas.

O passeio tradicional não inclui paradas, mas existe a opção de desembaque no Pico do Marumbi, mediante a solicitação para a empresa Serra Verde Express.

Além disso, se você viajar na classe Litorina Luxo, terá 15 minutos de parada para contemplar o mirante do Santuário de Nossa Senhora do Cadeado.

Embarque e Desembarque

O trajeto pode ser realizado saindo da Ferrorodoviária de Curitiba com destino à Morretes, ou da Ferroviária de Morretes com destino à Curitiba. Uma vez que um dos trechos será feito de trem, o outro trecho – de volta ao seu destino original – poderá ser feito de van ou ônibus.

O serviço de van pode ser contratado pela própria Serra Verde Express, no mesmo pacote do passeio de trem.

Já o bilhete de ônibus deve ser adquirado pela empresa Viação Graciosa. O valor da passagem de Morretes para Curitiba ou de Curitiba até Morretes, custa em média R$30. A viagem possui duração de 2 horas a 2 horas e meia.

Horários

O passeio acontece diariamente durante a alta temporada (dezembro, janeiro e fevereio), e no decorrer do ano, o trem opera apenas aos finais de semana e feriados. Em novembro, o trem também opera nas quintas-feiras.

O horário de partida para quem embarca em Curitiba é as 8h30. Já o horário de embarque em Morretes, é as 15h.

Dica: Se você embarcar em Morretes às 15h, poderá assistir ao pôr do sol durante o passeio. A paisagem fica incrível!

A classe Litorania Luxo é a única que possui saídas em outro horário alternativo, saindo de Curitiba: As 9h30.

Pacotes

Além do tradicional passeio de trem, a Serra Verde Express também oferece outros passeios em conjunto, como o passeio até a Ilha do Mel com Volta de Trem.

Esse foi o passeio que fizemos durante a viagem em Curitiba. Fomos de carro, acompanhadas por um guia de turismo da Serra Verde Express, de Curitiba até Pontal do Sul.

De Pontal do Sul, atravessamos de lancha – por cerca de 15 minutos – até a Ilha do Mel. Tivemos pouco tempo para explorar a ilha, e acabamos saindo de lá com o coração apertado, querendo ficar mais!

Na Ilha do Mel, o guia nos levou para conhecer a Praia das Encantadas, a Gruta das Encantadas e o centrinho, onde ficam localizadas diversas pousadas e restaurantes. Almoçamos por lá mesmo, e o almoço estava incluso no pacote do passeio de trem.

Gruta das Encantadas
Almoço incluso no pacote da Serra Verde Express

Preços

Existem 3 classes de serviço do trem, dividas entre Classe Turística, Boutique e Litorina Luxo. Os valores abaixo possuem como referência o site oficial Serra Verde Express e são referentes a outubro de 2022.

Os preços variam de acordo com a classe, o vagão e o pacote escolhido, e começam a partir de R$175.

Classe Turística

Inclui serviço de bordo, kit lanche, água, refrigerente, banheiro e guia de turismo.

O bilhete simples de Curitiba-Morretes ou Morretes-Curitiba custa R$175. Já o bilhete completo, com ida de Van e Volta de Trem + Almoço + Tour por Morretes, Antonina e Parque Temático Hisgeopar, custa R$379.

Classe Boutique

Os preços da classe Boutique variam entre R$345 (bilhete simples de Curitiba-Morretes ou Morretes-Curitiba) e R$832.

A Classe Boutique possui vagões mais espaçosos e com serviço de bordo mais completo, incluindo água, refrigerante, cerveja a vontade, e poltronas especiais.

Existem ainda vagões com um tipo de varanda para quem quiser assistir a paisagem por outro ângulo, além de vagões petfriendly!

Também existem vagões temáticos, como o Vagão Camarote, inspirado em cenas de filmes.

Vagão Barão do Serro Azul, classe Boutique

Classe Litorina Luxo

Os preços da Classe Litorina Luxo variam entre R$395 (bilhete simples de Curitiba-Morretes ou Morretes-Curitiba) e R$876.

Essa classe é para quem quer um passeio mais diferenciado. Inclui lanche especial, bebidas a vontade, drink de boas-vindas, poltronas e sofás.

Classe Litorina Luxo

Vale a pena?

Se você gosta de trem e natureza: Sim! É uma experiência única, onde é possível observar a natureza por um ângulo diferenciado, enquanto você descansa em um trem confortável.

E se quiser explorar mais a região litoral do Paraná, recomendo muito os passeios até a Ilha do Mel ou até a cidade de Antonina.

Ir ou voltar de Morretes de trem?

Pela minha experiência, o principal benefício de embarcar de trem em Morretes para desembarcar em Curitiba, foi conseguir assistir ao pôr do sol na Serra do Mar – que é incrível.

Mas a escolha deve depender do seu roteiro no dia passeio, e de qual pacote você vai escolher. Se escolher o pacote com excursão para a Ilha do Mel + Passeio de trem, por exemplo, o embarque de trem será em Morretes as 15h.

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Morro de São Paulo, BA: O que fazer, quando ir e como chegar

Se você busca por lugares paradisíacos para descansar e, ao mesmo tempo, curtir a vida notura, Morro de São Paulo é o destino perfeito.

Morro de São Paulo é um distrito da Ilha de Tinharé – que faz parte da cidade-arquipélago de Cairu, na Bahia. É conhecida, principalmente, por suas praias de águas cristalinas e pela formação de piscinas naturais. Mas acredite, Morro de São Paulo vai muito além disso!

Veja neste artigo o que fazer em Morro de São Paulo, quais são os melhores passeios, qual a melhor época para viajar e como chegar até o destino.

Como chegar em Morro de São Paulo

Existem três formas principais de chegar em Morro de São Paulo – todas, saindo de Salvador. Independente de qual você escolher, é importante reservar um dia inteiro para o deslocamento.

Catamarã

Essa é a forma mais rápida e econômica de chegar em Morro de São Paulo. Os catamarãs saem, diariamente, do Terminal Turístico Náutico de Salvador, e o percurso dura, em média, 2h30.

No meu caso, fechei o catamarã com a empresa Biotur, e recomendo muito! O catamarã é bem confortável, com bancos estofados, televisão, banheiro e bar com água e cerveja. O serviço a bordo também foi ótimo.

Apesar de ser a opção mais rápida, o catamarã pode balançar bastante, dependendo das condições climáticas e do mar. Muitas pessoas reclamam do balanço em alto mar e de sentirem enjoadas. Esse não foi o meu caso, mas é importante se prevenir. Evite comer coisas pesadas antes da viagem e tome um remédio para evitar enjôos, caso você tenha o estômago sensível.

O valor do trajeto via Catamarã custa, em média, R$140 o trecho.

Semi-terrestre

Essa opção de viagem é a mais longa: o trajeto leva, em média, 4 horas desde Salvador. Mas, por passar menos tempo direto em alto mar, algumas pessoas acham mais confortável.

A opção semi-terrestre também é o plano B das agências de transporte marítimo, caso as condições climáticas não estejam favoráveis. Por isso, se prepare para caso a sua viagem de catamarã seja alterada para uma viagem semi-terrestre. Isso pode acontecer.

No trajeto semi-terrestre, um barco sai de Salvador e faz uma viagem de 40 minutos até a Ilha de Itaparica. De lá, a agência te leva de carro, van ou ônibus até Bom Jardim, em Valença, em um percurso de mais ou menos 2 horas. E de Valença, é realizada a travessia até o Terminal Marítimo de Morro de São Paulo, em um trajeto curto, de mais ou menos 25 minutos.

Táxi aéreo

Essa é a opção mais rápida e cara de chegar em Morro de São Paulo. A aeronave sai do aeroporto de Salvador, e a viagem dura 25 minutos. Os horários costumam ser menos flexíveis, dependendo da época. O valor custa, em média, R$500 o trecho (out/2022). Saiba mais aqui.

O que fazer em Morro de São Paulo

1. Praias

As principais praias de Morro de São Paulo se chamam Primeira, Segunda, Terceira e Quarta Praia. Elas ficam praticamente “coladas” uma na outra, por isso, a caminhada entre elas é bem tranquila!

Caminhar da Primeira até a Quarta Praia é um dos passeios mais legais em Morro de São Paulo. Com paisagens paradisíacas, cada uma das prais possui seus diferenciais.

A Primeira Praia é menor, possui mais ondas, e é onde desce a famosa Tirolesa do Morro de São Paulo. Por lá, residentes e turistas costumam praticar esportes e tomar banho de sol.

Primeira Praia

A Segunda Praia é a mais badalada. Por lá, existem várias opções de restaurantes com música ao vivo, quiosques de capirinhas e opções de aluguel de cadeiras e guarda sol. É um ótimo lugar para passar o dia descansando.

A noite, a Segunda Praia fica ainda mais agitada. Os restaurantes animam a praia com música ao vivo e colocam mesas e cadeiras a luz de velas na areia. O clima é bem gostoso.

Restaurantes na Segunda Praia

A Teceira Praia é mais tranquila, e tem um visual incrível. Quase não tem faixa de areia, mas possui uma plataforma que faz ligação com a Segunda e a Quarta Praia. Por lá, existem várias opções de pousadas e restaurantes a beira mar.

Terceira Praia

A Quarta Praia é a mais paradisíaca de Morro de São Paulo. As águas são mornas e cristalinas, e durante a maré baixa, formam-se piscinas naturais. Inclusive, é possível observar os peixes em algumas regiões da praia!

Quarta Praia

Essas são as principais praias de Morro de São Paulo, mas além delas, tem a Quinta Praia, também conhecida como Praia do Encanto. Ela é mais distante e bem mais isolada do que as outras. Não consegui visitá-la durante minha viagem, mas a avaliação dos banhistas, na TripAdvisor, é bem positiva.

2. Piscinas naturais da Quarta Praia

Mesmo que você se hospede em outra praia ou no centrinho, não deixe de conhecer a Quarta Praia, que foi considerada, pela TripAdvisor, uma das 10 melhores praias do mundo em 2022!

A Quarta Praia, por si só, já é incrível: Tem águas mornas e cristalinas, e um visual paradisíaco. Mas a dica é ficar de olho na tábua de marés, para visitar a Quarta Praia nos períodos de maré baixa, pois é quando as piscinas naturais se formam. Algumas partes do mar ficam rasinhas, e é possível observar um monte de peixes. É uma ótima praia para praticar snorkel.

3. Passeio de lancha Volta a Ilha

Esse é o passeio mais famoso de Morro de São Paulo. O passeio de lancha Volta a Ilha passa por praias e piscinas naturais da ilha de Tinharé e da ilha de Boipeba – muito conhecida por suas belas águas cristalinas e paisagens incríveis.

O passeio Volta a Ilha deve ser reservado com uma agência de turismo, sendo que o valor é quase sempre o mesmo: R$250, incluindo o passeio de lancha e as paradas para mergulho e almoço.

O roteiro do passeio Volta a Ilha costuma ser o seguinte: A lancha sai da Terceira Praia e segue para as piscinas de Moreré e Garapuá. No meu caso, fomos direto para as piscinas naturais de Garapuá, pois a maré estava um pouco alta. Mesmo assim, a paisagem estava belíssima. Foi um dos lugares mais bonitos que eu já vi até hoje!

Piscinas naturais de Garapuá

A segunda parada da lancha, é pelas praias de Boipeba: Praia da Cueira, Tassimirim e Boca da Barra, seguindo para o almoço, que dura em média 2 horas. Nós almoçamos no restaurante Toca do Lobo, onde comemos uma moqueca de peixe deliciosa.

Após o almoço, tivemos a opção de caminhar até a Velha Boipeba, para conhecer o centro histórico.

O centro de Boipeba é bem tranquilo e rústico. Não tem tantas coisas para fazer quanto Morro de São Paulo, mas é um lugar bem bonito, e que carrega muitas histórias, como a Igreja do Divino Espírito Santo, construída em 1610.

Velha Boipeba

A próxima parada do passeio é a região de Canavieiras, conhecida por ser a capital baiana do caranguejo. A lancha fica próxima às barracas flutuantes, onde você pode tomar um drink e fazer a degustação de ostras frescas.

O marinheiro da nossa lancha também passou pelo Rio do Inferno, que apesar do nome, é um rio lindíssimo, de águas rasas e mornas.

Por fim, a última parada do passeio de lancha é ilha de Cairu, onde é possível conhecer o centro histórico da cidade-arquipélago. Para quem gosta de história e cultura, faça o passeio guiado pelo centrinho. Os guias locais cobram, em média, apenas R$5.

Curiosidade: Cairu, na Bahia, é um dos únicios municípios-arquipélagos do Brasil. A outra cidade-arquipélago é a Ilhabela, no litoral de São Paulo.

4. Pôr no Sol no Forte do Morro

O pôr do sol em Morro de São Paulo é realmente especial, e se tem um lugar onde a paisagem fica incrível, é na Fortaleza de Tapirandú – também conhecida como Forte do Morro – que foi construída em meados de 1630.

A partir das 17h, os moradores locais e os turistas recorrem até o Forte para observar o sol se pôr, enquanto descansam e contemplam a paisagem.

Também existem relatos de pessoas que avistaram golfinhos pulando no mar durante o pôr do sol. Não foi o meu caso (infelizmente!), mas vale a pena tentar a sorte.

5. Mirante do Morro e Tirolesa

O cartão postal mais famoso do Morro de São Paulo é a imagem do Mirante. Para subir até lá, é preciso realizar uma trilha curtinha, subindo algumas escadas até o topo. Importante ressaltar que, apesar de ser uma trilha curta, ela é bem cansativa, devido à quantidade de subidas!

Lá em cima, é possível observar a Primeira e a Segunda Praia. E, se você tiver coragem, pode descer até a Primeira Praia de tirolesa, por um valor de R$50 (out/22).

6. Centro Histórico

Sabe aquele centrinho de cidade charmoso e animado? Assim é o centro de Morro de São Paulo. Apesar de ser um centro relativamente pequeno, é muito bem estruturado e possui várias lojas, bares, restaurantes, cafeterias e feiras de artesanato. Acredite, você vai amar passar um tempo por lá!

O centro de Morro de São Paulo é um dos lugares mais animados da região – principalmente a noite, quando os restaurantes e bares tocam música. Além disso, o preço das refeições costuma ser mais barato do que nos restaurantes da Segunda Praia.

Paisagem no centro de Morro de São Paulo

Além da badalação, das inúmeras lojas e dos restaurantes, é no centro histórico que fica localizada a igreja Nossa Senhora da Luz, que, diga-se de passagem, é muito bonita por dentro.

Passear pelo centro de Morro de São Paulo é imperdível, independente do horário! E o melhor: Ele fica bem perto da Primeira e da Segunda praia, e relativamente perto da Terceira Praia também (cerca de 15 minutos caminhando).

7. Beach clubs

Morro de São Paulo é perfeita para quem quer descansar, mas também é perfeita para quem quer animação. Por lá, existem diferentes opções de beach clubs e baladas para passar um fim de tarde ou a noite toda.

O beach club mais famoso é a Toca do Morcego, também conhecido por ter o pôr do sol mais bonito do Morro de São Paulo.

Durante a minha viagem conheci o Mama África, um beach club com DJ, música ao vivo, piscina e diferentes opções de drinks e petiscos. O visual é bem bonito e instagramável. Para chegar até lá, é preciso fazer uma curta travessia de lancha, que leva menos de 5 minutos. O ingresso custa R$40 e inclui a travessia de lancha (ida e volta) e toda a utilização do local.

E se você procura por uma festa mais animada, que só acabe ao raiar do dia, Morro de SP também conta com baladas que duram a noite toda e só acabam de manhã, como a famosa casa noturna Teatro do Morro.

8. Observação de Baleias

Durante os meses de julho a outubro, você pode tentar a sorte de avistar baleias em alto mar durante a sua viagem! Esse é o período em que as baleias jubarte viajam até o litoral brasileiro para procriarem.

Em Morro de São Paulo, algumas agências realizam passeios de lancha especificos para a observação da espécie. Esse passeio é realizado apenas durante a temporada de julho a outubro, e custa, em média, R$200.

Além do passeio específico para a observação de baleias, pode ser que você dê a sorte de avistar algumas delas durante a sua viagem de catamarã, ou durante o passeio de lancha – que foi o meu caso!

Fonte: Google Imagens

9. Praia da Gamboa

Se você tiver um tempinho a mais na sua viagem, pode querer visitar uma praia diferente. A Praia da Gamboa é vizinha de Morro de São Paulo, e é bem conhecida por suas paredes de argila, que possuem benefícios medicinais.

A Praia da Gamboa é rústica e paradisíaca, mas também possui opções de quisoques e restaurantes.

A maneira mais rápida de chegar até a Praia da Gamboa, é pegar um barco a partir do porto de Morro de São Paulo. A travessia custa, em média, R$10 ou R$20, e dura mais ou menos 15 minutos. Caso prefira, você pode ir caminhando até lá durante a maré baixa, e pegar um taxi boat na volta.

Também existem passeios fechados com agências de turismo até a Praia da Gamboa, como esse aqui, da agência Inovatur. O passeio dura 6 horas e custa R$80.

Quando ir a Morro de São Paulo

Diferente de outras regiões do Nordeste, Morro de São Paulo sofre com chuvas e céu nublado com maior frequência, principalmente nos meses de abril, maio, junho e julho.

Antes de programar a sua viagem, a dica é: Prefira viajar para Morro de São Paulo durante o verão ou a primavera, e procure visitar as praias em períodos de maré baixa. É comum que a maré oscile bastante no mesmo dia, mas em períodos de lua nova ou lua cheia, a maré fica mais baixa durante o dia todo, e as chances de você encontrar piscinas naturais são maiores.

É importante ter em mente que o sol e o céu limpo deixarão as paisagens muito mais incríveis – tanto nas praias de Morro de São Paulo, quanto nas praias e ilhas do passeio de lancha.

Primavera e Verão em Morro de São Paulo

Na primavera, entre setembro e novembro, o clima começa a ficar mais quente e as chuvas são menos frequentes. Pode ser que a chuva apareça repentinamente de manhã ou a noite – mas será bem rápida.

Além disso, na primavera, a quantidade de turistas na cidade ainda não é tão grande – ponto positivo para quem busca por preços mais econômicos e menos muvuca.

Já o verão, entre dezembro a março, é o período da alta temporada, com maior quantidade de turistas e menos chuva.

Justamente por isso, o preço das passagens e da hospedagem fica mais caro. É uma ótima época para curtir o sol, o calor e as festas de fim de ano e Carnaval, mas quem prefere viagens mais tranquilas e sem muita multidão, deve fugir da alta temporada.

Outono e Inverno em Morro de São Paulo

Apesar de Morro de São Paulo ser uma região em que faz calor o ano todo, nos meses de abril a julho o clima pode ficar mais nublado, e as chuvas são mais frequentes. É o período de baixa temporada, com preços mais baixos; mas você corre o risco de sofrer com as chuvas e se frustrar com as paisagens.

Continuar lendo “Morro de São Paulo, BA: O que fazer, quando ir e como chegar”

O que fazer em Gramado e Canela, RS: 15 Melhores passeios

As cidades de Gramado e Canela estão, com certeza, na lista dos melhores destinos para viajar no Brasil.

Gramado é o destino ideal para casais e famílias. Uma cidade romântica, muito bem estruturada, organizada, limpa e que recebe muito bem os turístas.

Canela, sua cidade vizinha, é rodeada pela natureza e pela beleza da Serra Gaúcha. Ela é mais simples que Gramado, mas é igualmente apaixonante e conta com muitas atrações!

Neste artigo, compartilho com você as dicas dos melhores passeios de Gramado e Canela, com base na minha experiência em 2021. Não fui em todos os passeios, mas pesquisei sobre todos eles e posso dizer: Tem MUITA coisa para ver e fazer em Gramado e Canela!

1. Centro

Explorar o centro de Gramado é um dos passeios mais gostosos de fazer na cidade. Além de ser muito bonito, o centro de Gramado conta com diversas ruas charmosas, praças, lojas, chocolaterias, restaurantes e cafeterias aconchegantes.

A Avenida Borges de Medeiros é uma das principais avenidas da cidade. É lá que fica concentrada a maior parte da beleza de Gramado, com aquela famosa arquitetura europeia e com alguns dos pontos turísticos mais famosos, como, por exemplo, a Paróquia São Pedro, a Praça das Etnias e o Lago Joaquina Rita Bier.

Também é na Av. Borges de Medeiros que fica localizada a famosa Rua Torta – um point para quem gosta de tirar fotos em cenários diferentes.

2. Rua Coberta

Ao lado da Paróquia São Pedro, no centro de Gramado, fica localizada a Rua Coberta: Uma charmosa e extensa rua coberta por um teto de vidro decorado.

Com funcionamento 24 horas por dia, a Rua Coberta conta com diversas lojas, restaurantes e cafeterias de qualidade.

É um ótimo lugar para ter experiências gastronômicas e para passar a tarde tomando uma bebida ou um chocolate quente.

Quando estive por lá, tinha música ao vivo em frente aos restaurantes. Uma energia muito boa.

3. Lago Negro

O Lago Negro é um dos pontos turísticos mais famosos de Gramado, e sua história é bem interessante.

Em 1942, um incêndio destruiu grande parte da floresta localizada na região Vale do Bom Retiro. Os moradores da área abriram uma fenda no chão para conter o fogo, que logo se transformaria em um lago artificial.

Foi aí que Leopoldo Rosenfeldt reflorestou o local com árvores importadas da Floresta Negra, na Alemanha, seu país de origem.

Por causa das árvores, o lago recebe um tom escuro, e assim, foi nomeado como Lago Negro.

Hoje, o Lago Negro recebe centenas de moradores locais e turistas, todos os dias, para caminhar, correr, descansar ou andar de pedalinho.

A região do Lago Negro também conta com restaurantes e banheiro público, e a entrada do parque é gratuita!

O valor para andar de pedalinho custa, em média R$50 ou R$60 para duas pessoas, dependendo do tipo de pedalinho (cisne ou caravela).

4. Museus

Existem diversos museus espalhados por Gramado, de vários tipos e para todos os gostos. Essa não foi a prioridade durante a minha viagem, mas alguns museus são bem conhecidos e recomendados pelos turistas, entre eles, o Hollywood Dream Cars e o famoso Museu de Cera.

Esses dois museus fazem parte do grupo Dreams Entertainment, que também é dona de outros parques e museus de Gramado, como o Dreams Motor Show e o Vale dos Dinossauros.

Dreamland Museu de Cera
Hollywood Dream Car

O ingresso para os museus e parques do complexo Dreamland, em Gramado, custa a partir de R$70 (meia-entrada). Os preços variam de acordo com os pacotes escolhidos. Saiba mais no site oficial da Dreamland.

Outros museus em Gramado:

5. Fábricas de Chocolate

Gramado é conhecida pela qualidade e pelo sabor dos chocolates artesanais. Em 2020, a cidade recebeu o título oficial de Capital Nacional do Chocolate Artesanal!

Diversas lojas e fábricas de chocolates artesanais estão espalhadas por Gramado e Canela. Se você tiver tempo, vale a pena conhecer cada uma delas e escolher a sua favorita. Essas são algumas das marcas mais conhecidas:

Prawer

A Prawer foi a primeira fábrica de chocolates artesanais do Brasil, e está há 45 anos no Mercado. Sua fábrica de chocolates, em Gramado, oferece uma experiência completa e um tour guiado com degustação por R$98.

Lugano

A Lugano é uma das marcas de chocolates artesanais mais famosas de Gramado, e possui lojas espalhadas por todo o Brasil. Um dos diferenciais da Lugano é o espaço aconchegante das lojas, que serve chocolate quente, sobremesas e cafés.

Se quiser uma experiência ainda mais imersiva no mundo do chocolate, o Mundo de Chocolate Lugano é um parque temático onde todas as esculturas são feitas de chocolate. São mais de 200 peças, represetnando diversos monumentos espalhados pelo mundo, incluindo a Torre Eiffel (de chocolate)!

O valor de ingresso para o Mundo de Chocolate varia entre R$20 (meia-entrada) e R$35 (inteira). Também tem outras opções de ingressos, que incluem visitação + degustação de sobremesas.

Florybal

A Florybal é uma marca de chocolates artesanais que está há 30 anos no mercado. Ela possui uma temática inspirada na magia e na fantasia, e tem até um parque temático em Gramado.

A Fábrica Mágica Florybal conta com uma cascata com mais de 200kg de chocolate! A entrada é gratuita e não precisa de agendamento.

Caracol Chocolates

Há 40 anos no Mercado, a Caracol Chocolates também foi fundada em Gramado, e possui lojas próprias espalhadas por Gramado e Canela, além de franquias espalhadas pelo Brasil.

O Reino do Chocolate Caracol é um espaço temático que conta a história do chocolate e mostra todo o processo de fabricação. E se você quiser dar uma pausa, o local conta com uma cafeteria.

Chocolates Planalto

Por fim, entre as marcas de chocolates artesanais mais famosas de Gramado, está a Chocolate Planalto. Além das lojas comuns, a marca também conta com uma loja conceito e uma loja de fábrica, localizadas em Gramado, com direito a muito chocolate, gelatos e visitação guiada.

6. Mini mundo

O Mini Mundo é, literalmente, uma mini cidade, com direito a mini habitantes! Ele fica localizado em um parque a céu aberto, e possui réplicas em minitura de diversos monumentos e construções espalhadas pelo mundo.

O parque também conta com cafeteria, loja temática de souveniers e espaço infantil. O funcionamento acontece das 9h00 às 17h00.

O valor dos ingressos para o Mini Mundo varia entre R$40 (meia-entrada) e R$80 (inteira). Preços referentes a 2022.

Mini Mundo

7. Snowland

Snowland é um parque temático, cercado por neve de verdade durante o ano todo, com temperaturas de até -5°. Não cheguei a incluir no meu roteiro (porque já tinha muuuita coisa pra fazer), mas esse é um passeio de Gramado que faz muito sucesso entre famílias com crianças.

O parque conta com atrativos bem divertidos, como patinação no gelo, esquibunda, cinema 3D e muito mais.

O preço do ingresso para o Snowland varia entre R$79 e R$159 (preços referentes a set/2022). O parque funciona entre as 10h e 17h, e permanece fechado às quartas-feiras.

8. Olivas de Gramado

Esse é um passeio bem diferente e ideal para quem ama entrar em contato com a natureza.

Olivas de Gramado é um parque localizado em meio a Serra Gaúcha, a mais ou menos 16km do centro da cidade.

Cercado pela mata atlântica, o parque oferece experiências como piquenique ao ar livre, degustação de azeites, trilhas, fazendinha, e restaurante com vista privilegiada para a Serra Gaúcha.

Dica: O restaurante do Olivas de Gramado não aceita reservas. Então, chegue cedo para evitar filas e evite a alta temporada.

9. Parque do Caracol

É nesse parque que fica o cartão postal de Canela: A Cascata do Caracol. O Parque Estadual do Caracol fica localizado a mais ou menos 8km do centro da cidade.

Dentro do Parque do Caracol existem outras atrações que vão além da contemplação da Cascata, como trilhas, mirantes, observatórios e outras cascatas menores, que podem ser acessadas através de trilhas curtas (e um pouco cansativas, devido a quantidade de escadas).

Existem duas formas principais de observar a Cascata do Caracol: Através do mirante do parque, ou subindo até o observatório ecológico.

O ingresso de entrada para o Parque do Caracol custa entre R$10 (meia-entrada) e R$20 (inteira).

10. Castelinho do Caracol

O Castelinho do Caracol foi uma das primeiras residências da cidade de Canela, construída entre 1913 e 1915 por Pedro Carlos Franzen. Atualmente, a antiga residência funciona como um museu, e os móveis continuam preservados!

Visitar o Castelinho do Caracol é como voltar no tempo. Durante o passeio, é possível observar todos os cômodos da casa, como os dormitórios, a sala de música e a sala de jantar.

Um dos pontos mais legais do passeio, é sentar na Sala de Chá e experimentar o famoso apfelstrudel com creme ou sorvete de nata. A receita é original da família Franzen, e é uma sobremesa maravilhosa!

O ingresso para o Castelinho Caracol custa, em média, R$10 (set/22), e inclui a entrada para o museu. A sobremesa não está inclusa no valor do ingresso.

11. Alpen Park

Se você gosta de incluir adrenalina e aventura nas suas viagens, vai gostar de conhecer o Alpen Park, em Canela.

Cercado pela natureza e com uma vista incrível para a Serra Gaúcha, Alpen Park foi inaugurado em 2003 com o famoso brinquedo trenó da montanha: um carrinho que percorre 900 metros, e que pode chegar até uma velocidade de 40km/h. Ah, e quem controla a velocidade é a própria pessoa, então você escolhe se quer com ou sem emoção.

Quando fui, a fila do trenó estava gigante, mas valeu a pena cada segundo de espera! No final do passeio, compramos 2 fotos de recordação (que também recebemos por e-mail). O valor foi em torno de R$35 (jul/2021).

Além do trenó da montanha, o Alpen Park também conta com montanha-russa, Cinema 4D, tirolesa, arvorismo, passeio de quadriciclo, restaurante e lojas de doces e de chocolates.

Trenó da montanha

A entrada ao Alpen Park é gratuita, e os ingressos são cobrados de acordo com as atrações. Você pode comprar online ou direto na bilheteria do parque. O valor dos ingressos varia entre R$34 (trenó individual) e R$150 (quadricículo duplo). Preços referentes à setembro de 2022.

12. Catedral de Pedra

Conheça o centrinho da cidade de Canela e apaixone-se pela beleza da Catedral de Pedra, originalmente nomeada de Paróquia Nossa Senhora de Lourdes.

Localizada na Praça da Matriz, a Catedral de Pedra é um dos cartões postais mais famosos de Canela (e muitas pessoas podem se confundir, achando que ela fica em Gramado).

Com uma altura de 65 metros e uma arquitetura gótico inglês, a Catedral de Pedra de Canela já foi, inclusive, considerada uma das 7 Maravilhas do Brasil, em 2010.

A visitação para a parte interna da igreja é gratuita, mas você também pode subir até o topo dela. Lá dentro, existe um museu chamado Sinos da Catedral. O valor do ingresso custa a partir de R$20.

13. Estação Campos de Canella

A estação Campos de Canella é um espaço muito charmoso e diferente. O local foi construído onde, originalmente, funcionava a estação ferroviária de Canela, desativada em 1963.

Dentro da estação Campos de Canella você encontra diversas lojas, cafeterias, chocolaterias e restaurantes – entre eles, o famoso Restaurante Férreo. E falando nisso, a comida do Férrel é muuuito boa, e parte do restaurante fica dentro do trem!

Restaurante Férreo
Trem na Estação Campos de Canella

14. Skyglass

O Skyglass é um parque recém inaugurado em Canela. Ele fica localizado em meio a Serra Gaúcha, e a principal atração dele é o Abusado, um monotrilho com cadeiras suspensas a uma altura de simplesmente 360 metros.

O parque também conta com uma plataforma de observação feita de vidro e aço. Dá uma olhada (que frio na barriga)!

Os ingressos custam entre R$50 e R$160, a depender do tipo de ingresso (inteira ou meia-entrada) e do pacote (ingresso apenas para a plataforma ou o combo Plataforma + Abusado).

15. Mundo a Vapor

Fachada do Mundo a Vapor

Assim como Gramado, Canela também conta com parques e museus. O mais famoso é o Mundo a Vapor, uma combinação de museu e parque temático, inspirado na época das máquinas movidas a vapor.

A fachada do Mundo a Vapor, por si só, já é bem diferente: Ela foi inspirada no acidente do Expresso Paris-Granville, que ocorreu em 1895, quando um trem saiu dos trilhos e atravessou a parede da estação.

O local conta com atrações interativas, como réplicas de oficinais mecânicas, demonstração da fabricação de objetos, e até uma fábrica de papel.

O ingresso ao Mundo a Vapor custa entre R$20 (meia-entrada) e R$40 (inteira).

E aí, quais atrações de Gramado e Canela você quer incluir no seu roteiro?

Onde ficar em Paraty, RJ: Melhores regiões e Pousadas

Com casinhas coloridas, ruas de pé de moleque e igrejas antigas, o centro histórico de Paraty tem uma beleza única. Mas a cidade vai muito além do centro histórico e, na hora de escolher onde se hospedar, é importante que você saiba quais regiões apostar e quais regiões evitar.

Na hora de escolher onde se hospedar em Paraty, algumas dúvidas podem surgir: Qual é a melhor região para se hospedar? Quais são os hotéis bons e baratos? Paraty tem bairros perigosos?

Este post vai te ajudar a tirar todas as dúvidas sobre quais são as melhores reigões para se hospedar em Paraty, com os principais pontos sobre cada uma delas!

1. Onde ficar em Paraty: Centro Histórico

Se você se hospedar no Centro Histórico de Paraty, ficará perto de tudo: dos restaurantes badalados com música ao vivo, da Praia do Pontal, do cais de onde saem os passeios de escuna… Sem contar a facilidade de poder caminhar a pé para quase todos os cantos!

Também é no centro histórico que ficam localizadas as pousadas mais caras da cidade, como a Pousada Literária, um hotel luxuoso e bem sofisticado, situado bem no coração do centro histórico de Paraty.

Mas, como a intenção deste blog é compartilhar dicas de hotéis bons e com preços mais econômicos, as dicas abaixo levam em consideração a localização, a avaliação dos hotéis e também os preços!

Top 3 pousadas no Centro Histórico de Paraty

Pousada do Cais

Fonte: https://pousadadocais.com.br/

Entre os hotéis com melhores avaliações e custo-benefício no centro histórico de Paraty, está a Pousada do Cais. Ela fica localizada bem no centro histórico e a apenas 450 metros do cais de onde saem os passeios de escuna. O café da manhã é considerado excelente pelos hóspedes, e a nota é de 8,8 no Booking.

Preço médio da diária: R$400.

Pousada Aconchego

Fonte: http://www.aconchegohotel.com.br/

Para quem quer se hospedar em um lugar com ótima localização, café da manhã e piscina, por um bom custo-benefício, a Pousada Aconchego é uma boa opção, com uma excelente nota de 9,1 no Booking.

Localizada no centro histórico e a poucos metros da Praia do Pontal.

Preço médio da diária: R$400.

Pousada da Marquesa

Fonte: https://www.pousadamarquesa.com.br/

Outra hospagem que fica localizada bem no coração do centro histórico de Paraty e que inclui café da manhã e piscina, é a Pousada da Marquesa, considerada excelente pelos hóspedes no Booking, com uma nota de 9,1.

Preço médio da diária: R$560.

2. Onde ficar em Paraty: Praia do Pontal

Se a sua intenção é se hospedar em um lugar bom e barato, mas que também fique próximo ao centro histórico de Paraty, a Praia do Pontal é a localização ideal. Inclusive se você está sem carro!

A Praia do Pontal fica bem próxima ao centro histórico. Então, com uma caminhada curta, você consegue chegar até os principais pontos turísticos da cidade.

Top 3 Pousadas no Pontal de Paraty

Pousada Manga Rosa

Além de ficar próxima da Praia do Pontal, a Pousada Manga Rosa também fica próxima ao centro histórico e pode ser uma ótima opção para quem quer economizar com hospedagem em Paraty. Avaliada com uma excelente nota 9,1 no Booling.

Preço médio da diária: R$200.

Pousada Vila do Porto

Outra excelente opção de hospedagem que fica perto de tudo em Paraty. A pousada Vila do Porto fica localizada a apenas 300 metros da Praia do Pontal e do cais da cidade, e a 450 metros do centro histórico. Inclui café da manhã e possui avaliação nota 8,3 no Booking.

Preço médio da diária: R$280.

Boutique Hotel Carpe Diem

O Boutique Hotel Carpe Diem é uma opção de hospedagem ideal para quem quer bastante conforto. Possui piscina, quartos equipados com ar condicionado e um café da manhã bem elogiado pelos hóspedes.

Considerada “excepcional” no Booking, a pousada fica localizada a apenas 150 metros da Praia do Pontal e a 200 metros do centro histórico.

Preço médio da diária: R$600.

Onde ficar em Paraty: Praia do Jabaquara

Jabaquara é um bairro de Paraty, que possui uma praia com o mesmo nome. A vantagem de se hospedar na região, sem dúvidas, são os preços mais econômicos das hospedagens, além de permitir que você fique pertinho da praia durante a sua viagem.

Porém, se hospedar na Praia do Jabaquara pode não ser a melhor opção caso você esteja sem carro, já que o bairro fica localizado a 2 km do centro histórico.

Top 3 pousadas na Praia do Jabaquara

Recanto do Jabaquara

De acordo com os hóspedes, a pousada Recanto do Jabaquara é simples e aconchegante. O local possui piscina e a diária inclui um café da manhã considerado muito bom pelos hóspedes. Localizada a 150 metros da praia do Jabaquara.

Preço médio da diária: R$200.

Pousada Estrela do Mar

Fonte: http://www.estreladomarparaty.com.br

A 150 metros da Praia do Jabaquara, a Pousada Estrela do Mar conta com piscina e quartos bem equipados. Considerada muito boa pelos hóspedes, a pousada possui avaliação nota 8,4 no Booking, e o café da manhã é considerado excepcional pelos hóspedes!

Média de preço da diária: R$200.

Imperatriz Paraty Hotel

Fonte: http://www.imperatrizparatyhotel.com.br

Com um visual moderno, piscina e um café da manhã bem servido, o Imperatriz Paraty Hotel possui bom custo benefício. A avaliação do hotel é de 8,4 no Booking, e os hóspedes consideram uma hospedagem com boa estrutura e localização.

Preço médio da diária: R$300.

Onde ficar em Paraty: Centro

Entenda o centro de Paraty como o centro comercial da cidade – diferente do centro histórico. É no centro que fica localizada a Rodoviária de Paraty, além de mercados e agências de turismo.

O centro de Paraty é uma ótima localizacão caso você vá para a cidade de ônibus, e também se você quer ficar perto do centro histórico, sem abrir mão da economia na hora de escolher sua hospedagem.

Top 3 pousadas no Centro de Paraty

Pousada Banzay

Fonte: http://www.pousadabanzay.com.br

Essa é pousada em que ficamos hospedados na viagem deste ano (2022), então, essa indicação também tem como base a nossa experiência!

A Pousada Banzay é um lugar bem familiar e intimista. A pousada é bem estruturada e organizada. O café da manhã é simples, mas gostoso. É o lugar ideal para casais que querem descansar e ficar em silêncio, pois o local é bem calmo.

Preço médio da diária: R$300.

Pousada Fortaleza

Localizada a apenas 500 metros do centro histórico de Paraty e próxima a vários restaurantes e cafeterias, a Pousada Fortaleza é uma opção de hospedagem com bom custo benefício.

Com uma arquitetura típica “paratisiense”, a pousada possui café da manhã e é muito bem avaliada pelos hóspedes no Booking, com uma nota de 8,4.

Preço médio da diária: R$160.

Pousada Villagio

Fonte: http://www.pousadavillaggio.com.br

A Pousada Villaggio é uma opção de hospedagem para quem quer conforto, café da manhã bem servido e piscina, por um preço mais acessível (se comparado aos preços de hospedagens similares no centro histórico).

Com quartos bem equipados, a pousada possui avaliação nota 8,9 no Booking e fica localizada a apenas 600 metros do centro histórico.

Média de preço da diária: R$350.

Existem bairros perigosos em Paraty?

Agora que você já sabe quais são os melhores bairros e regiões para se hospedar em Paraty, pode querer saber se é preciso evitar alguma região em específico.

Infelizmente, a resposta é sim: Existem bairros perigosos em Paraty. É o caso dos bairros da Mangueira e a Ilha das Cobras.

Não são regiões turísticas, e dificilmente você entrará em um desses lugares para se hospedar ou fazer algum passeio. Mas, por segurança, é importante saber onde ficam localizados

Assim como em qualquer outro lugar no Brasil e no mundo, evite caminhar a noite e de madrugada por lugares desconhecidos e ruas vazias, independente do bairro! Fizemos isso (sem querer) durante a nossa viagem e nos sentimos bem inseguros em alguns pontos da cidade – principalmente ao redor do Centro Comercial.

No mais, Paraty é um ótimo lugar para passar o final de semana, feriados e até as férias, para descansar e conhecer lugares paradisíacos!

Qual dessas regiões você prefere se hospedar?

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Paraty, RJ: O que fazer e quando ir

Cercada por uma arquitetura colonial que se mantém intacta desde os séculos 18 e 19, Paraty é um destino histórico imperdível, localizado a 240 km da capital do Rio de Janeiro.

Além de ser considerada um Patrimônio Histórico Nacional, a cidade também conta com muita natureza, praias, ilhas e cachoeiras.

Descubra, neste artigo, quais são os melhores passeios de Paraty e qual é a melhor época para visitar o destino!

O que fazer em Paraty

1. Conhecer o Centro Histórico

O Centro Histórico de Paraty é basicamente um museu a céu aberto. Com uma arquitetura colonial preservada, essa área conta com igrejas, casarões e canhões originados dos séculos 18 e 19, período do Brasil Colonial. Entre suas principais construções está a Igreja de Santa Rita – um dos cartões-postais da cidade – construída em 1722.

Restaurantes, bares, cafés, cachaçarias, lojinhas de artesanatos, museus… Seja aonde você for, encontrará construções antigas e charmosas, localizadas sobre ruas de pedra, a poucos metros do mar.

O Centro Histórico em si já é uma atração, uma vez que mantém a história do Brasil Colonial preservada. A cidade era um importante centro econômico, que servia como porto para a embarcação do ouro e das pedras preciosas para Portugal.

Uma opção para conhecer a história de Paraty com mais detalhes, é fechar uma city tour com alguma agência local. Tem muitas opções disponíveis no centro da cidade.

É possível encontrar passeios guiados por até R$30, mas você também poderá encontrar opções de free walk tours, considerando, se puder, pagar uma gorjeta ao guia turístico.

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2. Fazer um passeio de escuna

A maneira mais rápida e confortável para entrar em contato com as praias da baía de Paraty, é através do passeio de escuna.

O preço de um passeio de escuna pela baía de Paraty pode variar bastante, mas costuma custar entre R$50 e R$100 para uma jornada de até 5 horas, com paradas para banho e opções de aluguel de snorkel. O itinerário depende da empresa, mas entre os pontos mais visitados estão a Ilha Comprida, Lagoa Azul, Praia Vermelha, Praia da Lula e Praia da Conceição.

Com águas calmas e cristalinas, que variam entre diferentes tons de verde-esmeralda, o mar de Paraty costuma ser bem convidativo para quem deseja praticar flutuação e nadar com os peixes!

Normalmente, as escunas recebem vários turistas de uma vez, tocam música e oferecem opções de bebida e almoço. Se você prefere algo mais particular, também existem escunas menores e mais reservadas que saem direto do cais de Paraty.

3. Passeio de Jeep e Cachoeiras

A alguns quilômetros do centro da cidade, Paraty conta com quatro cachoeiras principais: Tobogã, Pedra Branca, Poço do Tarzan e Poço do Inglês.

É possível ter acesso de carro, mas caso prefira evitar as estradas de terra, você pode optar por um passeio guiado através das agências de turismo locais, que realizam o passeio em veículos 4×4. O passeio de Jeep com a agência Paraty Tours, por exemplo, custa em média R$120, incluindo cachoeiras, alambiques e parada para almoço.

4. Degustar diferentes sabores de cachaças

Paraty é um destino bem conhecido por suas cachaças artesanais, uma vez que a bebida faz parte de sua história desde o período do Ciclo da Cana-de-açúcar.

Conforme mencionado no início do post, entre os atrativos do centro histórico estão as cachaçarias, com diversas opções de sabores – dos mais leves e adocicadas até os mais fortes.

Além das cachaçarias no Centro Histórico, Paraty conta com sete alambiques (áreas de produção das cachaças artesanais), uma maneira diferenciada para você conhecer as tradicionais bebidas da cidade, degustá-las e levar algumas para casa.

Uma das cachaças mais conhecidas – que é muito saborosa, por sinal – chama-se Gabriela, com sabor de cravo e canela, produzida no alambique de Paratiana, a mais ou menos 7,5 km do centro.

Alambique em Paraty | Créditos: www.vaiparaty.com.br/

Essa famosa tradição da cidade, que já teve a cachaça como moeda de troca no século 18, deu origem ao Festival da Cachaça, também conhecida como Festival da Pinga; um evento cultural realizado todos os anos desde 1982.

5. Festivais de Paraty

E falando em festivais: No decorrer do ano, vários festivais acontecem na cidade!

O Festival da Cachaça é um dos mais conhecidos, e acontece em agosto. Outro festival famoso na cidade é a Festa Literária, que acontece no mês de novembro.

Confira o calendário oficial dos festivais de Paraty no site da cidade.

5. Visitar a Vila de Trindade

Localizada a 30 km de Paraty, Trindade é uma vila de pescadores, conhecida por suas lindas praias e piscinas naturais. Por estar tão perto de Paraty, o local é muito visitado por quem está hospedado na cidade.

Com águas cristalinas e cenários paradisíacos, as praias do Cepilho, dos Ranchos, do Meio, do Cachadaço e a piscina natural do Cachadaço costumam ser as mais visitadas.

As Praias de Trindade ficam localizadas dentro do Parque Nacional da Serra da Bocaina. Lá dentro, é preciso caminhar um pouco e fazer algumas trilhas curtas para chegar até as praias. Mas a vista é muito linda e compensa!

Trilha até a Praia do Cachadaço
Restaurante/Bar na Praia do Cachadaço

Dica: A Praia do Cachadaço conta com uma estrutura muito legal para passar um dia inteiro descansando em frente ao mar. Ao longo da praia, existem várias opções de restaurantes a beira bar.

E como chegar até Trindade? Para chegar até Trindade de carro, é preciso pegar a Estrada de Trindade, depois de sair da Rodovia Rio-Santos.

Caso prefira, você pode contratar um passeio guiado em alguma agência de Paraty. Estes passeios costumam incluir transfer de ida e volta (saindo de Paraty) e guia turístico.

A outra alternativa para chegar em Trindade, é pegar um ônibus em Paraty. O trajeto é realizado pela empresa Colitur, e os ônibus partem da Rodoviária de Paraty a cada 1 hora – assim como retornam de Trindade a cada uma hora também.

O preço de uma passagem de ônibus de Paraty a Trindade custa em média R$5. Esta foi a opção escolhida durante a nossa viagem (2022) e foi bem tranquilo.

6. Explorar os arredores

Existem praias e vilas incríveis ao redor de Paraty, com cenários paradisíacos e opções de campings para quem quer se aventurar em uma viagem de ecoturismo.

A Praia do Sono, por exemplo, fica próxima à Vila de Trindade e conta com diversas opções de praias com águas cristalinas, trilhas e cachoeiras.

Outra opção para quem tiver um tempo a mais na cidade e quiser explorar outros locais, é o Pouso do Cajaíba: Uma pequena vila de pescadores isolada e paradisíaca. Sua natureza é preservada e o destino é perfeito para quem procura por um passeio mais tranquilo.

A única maneira de chegar até o Pouso do Cajaíba é de barco, levando em média 1h30 de viagem desde Paraty-Mirim.

Quando ir a Paraty

Você provavelmente já ouviu falar que Paraty é um lugar que chove muito. Por isso, é importante saber qual a melhor época para visitar o destino.

A verdade é que o clima pode sempre surpreender, mas durante alguns meses, as chuvas em Paraty são mais frequentes.

Paraty na Primavera

Essa é a época perfeita para quem quer fugir da chuva e da muvuca da alta temporada. Entre os meses de setembro a dezembro, as chuvas podem não ser tão frequentes quanto no verão, e por ser baixa temporada, o preço das hospedagens se mantém mais acessível.

Paraty no Verão

Durante o verão, entre os meses de dezembro e março, a frequência da chuva em Paraty é maior. Apesar do clima estar mais quente, o céu pode ficar bem nublado durante o dia, e as chuvas fortes podem atrapalhar sua viagem.

Além disso, esse é o período da alta temporada, ou seja, mais turistas visitam o destino, enquanto as hospedagens ficam mais caras.

Ainda assim, é uma boa época para quem quer o agito das festas de fim de ano e do Carnaval.

Paraty no Outono e Inverno

Entre abril e junho, o clima na cidade passa a ficar mais seco. Fui para Paraty em abril (2022) passar um final de semana, e choveu apenas um dia durante o período da manhã. Mas logo o sol apareceu e o clima ficou beeem quente!

Também é durante o outono e o inverno em Paraty que o preço da hospedagem pode ficar mais barato.

Paraty no outono

Durante o inverno, entre os meses de julho e setembro, o clima fica mais seco e mais frio. Isso pode afetar, principalmente, os passeios até as cachoeiras.

São Thomé das Letras, MG: O que fazer, onde ficar e como chegar

Rica em natureza, lagoas e cachoeiras, a cidade de São Thomé das Letras passou a ficar bem conhecida entre os amantes de ecoturismo. Não só pela beleza natural, mas por sua personalidade única e suas lendas relacionadas ao misticismo.

Localizada no sul de Minas Gerais, a pequena cidade mineira possui um ar rústico e oferece muitos passeios incríveis para quem quer passar o final de semana entrando em contato com a natureza.

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Onde fica

São Thomé fica localizada a 300 km de Belo Horizonte, mas o aeroporto mais próximo é o de Varginha, a 80 km. Além disso, é uma cidade relativamente próxima de São Paulo e do Rio de Janeiro, a mais ou menos 350km das capitais.

Quando ir para São Thomé das Letras?

Na verdade, qualquer época é boa para visitar São Thomé das Letras. Só é preciso se atentar à alguns detalhes:

Se você quer ficar longe do tumulto, prefira evitar feriados.

Por se tratar de uma cidade serrana, é importante se preparar para invernos rigorosos e noites frias. Durante o verão, as chuvas podem aparecer.

A água das cachoeiras é (beeem) gelada durante o ano todo. Então, se estiver calor, o mergulho nas cachoeiras será bem mais agradável do que se estiver frio.

O que fazer em São Thomé das Letras

  • Cachoeiras
  • Casa do Mirante
  • Ladeira do Amendoim
  • Grutas
  • Centro da Cidade

1. Cachoeiras

As cachoeiras de São Thomé das Letras estão no topo da lista de passeios dos viajantes. Elas são lindas – cada uma com sua beleza única!

Muitas cachoeiras ficam próximas ao centrinho da cidade, e as trilhas costumam ser rápidas e de fácil acesso.

O Vale das Borboletas é, com certeza, uma das cachoeiras mais lindas de São Thomé. Ela fica localizada a apenas 3 km do centro.

A mais ou menos 10 km do centro estão as cachoeiras do Flávio, Véu da Noiva e Eubiose.

Cachoeira Véu da Noiva

Entre os passeios mais requisitados da cidade está a cachoeira Antares – a mais alta de São Thomé. Devido a sua altura, é uma cachoeira procurada por quem busca praticar rapel.

Cachoeira Antares

Além dessas cachoeiras que são mais próximas do centro, existem outras opções um pouco mais distantes e que também valem a vista, como a Cachoeira Shangrilá, a mais ou menos 17 km do centro.

Se você não puder ou não quiser se locomover de carro pelas estradas de terra, contrate alguma agência local.

A Pororoca Tur, por exemplo, realiza os passeios através de um ônibus coletivo próprio para se locomover nas estradas da cidade. Não espere nada luxuoso, com bancos macios nem ar condicionado! Lembre-se de que essa é uma aventura bem roots. Mas a minha experiência foi ótima!

2. Casa do Mirante

Impossível não lembrar da famosa Casa do Mirante quando ouvimos falar em São Thomé da Letras.

A construção fica localizada no topo do morro da cidade, dentro do Parque Municipal Antônio Rosa. Se você quer relaxar e conhecer melhor a energia mística da cidade, não deixe de visitá-la!

Dica: Se quiser evitar multidões, visite o Mirante de São Thomé no período da manhã, de preferência entre 7h e 9h. Durante a tarde e a hora do pôr do sol o lugar fica lotado.

3. Ladeira do Amendoim

Esse não é um passeio essencial, mas é curioso e divertido. A Ladeira do Amendoim é conhecida por carregar uma energia magnética misteriosa, capaz de fazer carros que estão em ponto morto “subirem” a ladeira.

Apesar de ser apenas uma ilusão de ótica, esse atrativo faz parte da aventura pelas lendas de São Thomé das Letras.

4. Grutas

Se você tiver tempo e quiser aproveitar bem todo o ecoturismo de São Thomé das Letras, pode gostar de conhecer as grutas da cidade.

A Gruta de São Thomé, por exemplo, fica bem próxima do centro – a apenas 800 metros de distância.

A Gruta do Carimbado fica localizada a 6 km do centro, enquanto a Gruta do Sobradinho – uma das mais requisitadas – está a 15 km de distância.

Gruta do Sobradinho

5. Centro de São Thomé das Letras

É sempre bom conhecer o centro das cidades que visitamos, né? Principalmente aqueles que dispõe de lojinhas de souvenirs, restaurantes e monumentos históricos.

O centro de São Thomé é bem rústico – rodeado por pedras, com aquele ar de cidade de interior.

Entre os principais atrativos do centro estão as igrejas da Pedra e a Paróquia de São Thomé.

Aproveite para experimentar a tradicional comida mineira no almoço e a Pizza na Pedra no jantar – um prato bastante consumido na região.

Onde ficar em São Thomé das Letras

Não é muito difícil decidir onde ficar em São Thomé das Letras. Existe uma boa variedade de hospedagens econômicas e, ao mesmo tempo, tem opções de chalés e pousadas mais sofisticadas, com aquele ar romântico e rústico em meio a natureza.

Se você está sem carro ou prefere estar perto de restaurantes e da vida noturna, fique no centro, próximo à Praça Barão de Alfenas. Essa área é ótima pois conta com restaurantes, bares mercados, igrejas e o acesso até o Parque Antônio Rosa.

Dicas de pousadas em São Thomé das Letras

Pousada Viva
Escadaria de acesso ao Parque Antônio Rosa

Como chegar em São Thomé das Letras

Avião

É preciso pegar um vôo desde Belo Horizonte (MG) ou de Campinas (SP) até Varginha, cidade com o aeroporto mais próximo de São Thomé das Letras.

Carro

São Thomé das Letras está localizada a 349,6 km de distância de São Paulo – mais ou menos 4 horas de viagem. O trajeto passa pela BR 381 sentido Belo Horizonte, seguindo para a cidade de Três Corações e Bento de Abade.

Ônibus

Para chegar em São Thomé das Letras saindo de São Paulo, é preciso pegar um ônibus no Terminal Tietê até Três Corações. De lá, pegar um transfer até São Thomé (em média 40 km de distância).


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Quanto custa viajar para a Disney em 2021 (com preços em reais)

Quanto custa uma viagem para a Disney? Será possível economizar? Neste artigo eu te ajudo a simular uma viagem para Orlando e os melhores parques do complexo Disney em 2021!

Salve essa imagem no Pinterest para ler o artigo depois!

Atualmente, conhecer os parques de Orlando pode parecer uma realidade um pouco distante, uma vez que a cotação do dólar ultrapassou os R$5.

Porém, planejamento é a chave do sucesso e o primeiro passo para realizar esse sonho é pesquisar um modelo de viagem que caiba no seu orçamento, mesmo que você precise de algum tempo para se planejar bem.

Sabendo que é uma curiosidade frequente, fiz uma simulação de plano de viagem para descobrir quanto custa viajar para a Disney atualmente – mesmo com o dólar nas alturas.

Antes de qualquer coisa, leve em consideração que esse planejamento é referente aos parques de Orlando, com preços pesquisados em agosto de 2020.

Primeiro, vamos à principal regra para economizar em uma viagem – não só para a Disney, mas para qualquer destino.

Viaje na baixa temporada

Na baixa temporada os preços da passagem, hospedagem e até dos ingressos de atrações turísticas diminuem muito.

Essa é uma regra para qualquer viagem, mas quando falamos em Disney, a diferença pode ser maior ainda. O valor de uma passagem para Orlando em julho, por exemplo, pode ficar 2x mais caro. Isso porque julho é a época de férias escolares e do verão americano. Ou seja, dois motivos para que a demanda seja muito maior – inclusive, entre os brasileiros.

Dito isso, farei uma simulação para a baixa temporada de 2021.

Custos básicos de uma viagem para a Disney

  • Visto e Passaporte
  • Passagem aérea
  • Hospedagem
  • Ingressos
  • Transporte
  • Alimentação
  • Seguro viagem

Visto e Passaporte

Se você já tem o visto americano e passaporte válido, pode pular essa etapa.

Porém, se ainda não tem esses documentos, a primeira coisa que você precisa fazer é tirar o visto americano e o passaporte de viagem. Só assim será possível ingressar nos Estados Unidos e em qualquer cidade americana.

O visto americano custa US$160, o equivalente a R$869 atualmente (agosto/2020).

Não é barato. Mas, caso consiga retirar seu visto com sucesso, terá um prazo de até dez anos para utilizá-lo. Ou seja, poderá voltar para os Estados Unidos durante todo esse tempo, sem precisar pagar pelo documento.

Já o passaporte custa em torno de R$257,25 atualmente, e sua validade também tem o prazo de dez anos.

Passagem aérea para Orlando

Como citado anteriormente, o preço das passagens costuma oscilar bastante – principalmente se comparado entre a baixa e alta temporada.

De acordo com o site Skyscanner, as passagens para Orlando desde São Paulo custam mais ou menos R$2.300, ida e volta, durante o mês de maio.

Leve em consideração que essa é a média de preço. Ele pode oscilar de acordo com alguns detalhes do seu vôo: O horário de embarque, a quantidade de conexões, a companhia aérea, entre outros.

Dica: Pesquise bem o preço das passagens aéreas em diferentes companhias, com antecedência de no mínimo 6 meses. Prefira viajar em datas estratégicas. O preço pode chegar a mais de R$3.000 durante a alta temporada e a menos de R$2.000 durante a baixa temporada.

Dica: Atente-se às promoções. As companhias aéreas costumam realizar várias promoções de passagens até Orlando durante o ano.

Por exemplo: O vôo mais recomendado pela Skyscanner custa R$2.300 – é mais caro, pois se trata de um vôo direto.

Já o vôo mais barato custa R$1.907, porém, a conexão entre outras cidades leva mais de 16 horas.

Hospedagem

Se você pretende se hospedar em um resort ou um hotel renomado próximo aos parques da Disney, provavelmente pagará mais caro por isso.

Porém, existem opções de hospedagem mais econômicas. E é nelas que vou focar aqui, pois minha intenção é simular uma viagem mais econômica.

Onde se Hospedar em Orlando

Se você quer economizar tempo, pode preferir se hospedar nos bairros próximos aos parques mais famosos da Disney e da Universal Studios. São eles: Internacional Drive, Lake Buena Vista, Kissimee e Celebration – uma região designada pela própria Walt Disney Company.

Hotéis

De acordo com o Booking, um bom hotel localizado nos bairros citados acima, com café da manhã incluso, custa em média R$450 por diária.

Porém, existem opções de hospedagens mais simples, com preço médio de R$300 por diária.

Condomínios

Essa é, provavelmente, a melhor opção em relação a custo-benefício.

Nessa modalidade você aluga uma casa ou apartamento em um condomínio fechado. Estes condomínios, muitas vezes, possuem espaços bem confortáveis, com uma estrutura similar à de hotéis.

Existem dois tipos de hospedagem em condomínios: Aluguel de casas ou apartamentos e aluguel de quartos. A segunda opção é ainda mais barata do que alugar uma casa inteira, porém, pode não ser confortável para famílias grandes.

No site da Airbnb é possível encontrar esse tipo de hospedagem por menos de R$300 a diária. Leve em conta que poderá utilizar toda a estrutura do condomínio, incluindo piscina, jacuzzi, academia etc.

Ingressos

Antes de considerar fechar um pacote de ingressos para todos os parques da Disney e da Universal Studios, é importante levar em consideração que, se você quer economizar, precisa cortar alguns parques da sua viagem.

Tudo depende do seu tempo disponível e qual tipo de parque você realmente gosta.

Imagine que você seja uma pessoa apaixonada por montanhas-russas. Você paga caro em um parque, chega lá e descobre que ele não tem brinquedos radiciais. Isso pode acontecer, pois cada parque da Disney possui uma personalidade diferente – alguns podem ser mais indicados para crianças e fãs da Disney do que para adultos aventureiros, por exemplo.

Leia também:

Quanto Custa o Ingresso da Disney

O ingresso para um dia de parque da Disney custa US$109 (adultos) e US$103 (crianças) – uma média de R$600 atualmente.

Supondo que você visite três parques, o preço médio é de R$1.800.

Transporte

O transporte público não é o forte da cidade, por isso, é importante levar em conta que se locomover em Orlando não é algo que possibilita economias muito grandes, a não ser que você esteja hospedado no complexo Disney – que oferece hospedagens mais caras.

Além das opções destacadas a seguir, existem também opções de transporte que os próprios hotéis de Orlando fornecem para os hóspedes, tanto para a Disney quanto para outros atrativos.

Carro

A melhor maneira de se locomover pela cidade de Orlando é de carro. Você pode alugar o seu próprio veículo e, assim, ter mais conforto e liberdade.

O aluguel de um carro econômico custa, em média, R$250 por diária.

Dica: É importante conferir a avaliação das locadoras. Faça sua pesquisa em sites confiáveis e desconfie de preços muito baixos!

Táxi ou Uber

Esse é o tipo transporte ideal para quem quer mais conforto e economia em suas viagens, sem precisar dirigir – não só na Disney, mas em qualquer lugar.

A vantagem de utilizar o serviço de Táxi ou Uber é não precisar se preocupar com as leis de trânsito de um país diferente do seu, nem gastos com estacionamento, combustível, entre outros.

Esse tipo de transporte é comum pela cidade e pode ser uma opção para se deslocar até os parques e também para outros lugares durante os dias livres: Shoppings, Outlet, restaurantes etc.

Transfer

Se você fecha um pacote de viagens para a Disney com uma agência de turismo, provavelmente terá incluso o transfer entre o hotel e os parques – muitas vezes, um guia turístico acompanha os visitantes também.

Mas caso esteja em Orlando por conta própria, poderá fechar um serviço de transfer a parte. Seja de van ou ônibus, essa modalidade pode levar vários hóspedes de diferentes hotéis ao mesmo tempo até os parques – se preferir, o transfer pode ser particular.

Alimentação

A alimentação também é um gasto que pode influenciar demais o valor da sua viagem.

A maioria dos destinos pelo mundo afora oferecem opções de restaurantes econômicos (normalmente aqueles menos turísticos), mas em relação à uma viagem para a Disney isso pode ser mais difícil, ainda mais pelo valor atual do dólar.

Uma refeição completa no complexo Disney, por exemplo, pode custar em média US$25 – que convertendo para reais, hoje em dia, fica R$137.

De acordo com o site Quanto Custa Viajar, uma refeição econômica em Orlando custa ente 15 e 20 dólares. Se o seu hotel inclui café da manhã, já é uma refeição a menos para se preocupar com o preço.

Dica: Uma estratégia para economizar com alimentação, que vale para qualquer destino, é se hospedar em casas ou apartamentos. Assim, você prepara suas próprias refeições. No caso de Orlando, essa estratégia só não vale para os dias de parque.

Seguro Viagem

O seguro viagem é um gasto essencial para suas viagens, principalmente quando se trata de um destino internacional.

É claro que ninguém viaja pensando no pior, mas imprevistos podem acontecer. O seguro viagem costuma cobrir atendimento médico, malas extraviadas, assistência farmacêutica, entre outros. Tudo depende do seguro que você escolher.

A média de preço para um bom serviço de seguro viagem nos Estados Unidos é de R$40 por dia. Isso pode depender bastante do serviço contratado, por isso, é importante pesquisar bem antes.

Quanto custa viajar para a Disney em 2021?

Levando em consideração todos os pontos levantados, essa é média de gastos por dia com uma viagem para a Disney em 2021 (baixa temporada):

  • Hospedagem: R$300 em hotel simples ou aluguel de casa/apartamento em condomínio
  • Ingresso: R$600 por dia de parque no complexo Disney
  • Transporte: R$250 com aluguel de carro
  • Alimentação: R$250
  • Seguro viagem: R$40

Vamos supor que você faça uma viagem de 8 dias inteiros, sendo 3 dias de parque:

  • Hospedagem: R$2.400
  • Ingresso: R$1.800
  • Transporte: R$2.000
  • Alimentação: R$2.000
  • Seguro viagem: R$320
  • Passagem aérea: R$2.300
  • Visto e passaporte: R$1.126

Total por adulto: R$12.000

O gasto pode facilmente diminuir para R$10.000, por exemplo, se você encontrar passagens aéreas em promoção (que são bem frequentes) e economizar um pouco mais com hospedagem.

Tudo é uma questão de planejamento e escolhas!

Pacotes Promocionais para a Disney

Hoje em dia, felizmente, é fácil encontrar pacotes de viagem que incluem passagem + hospedagem por um preço promocional.

Alguns pacotes também incluem a assistência de um guia turístico brasileiro durante toda a viagem, que pode ser vantajoso para quem está viajando para fora do país pela primeira vez, se sente inseguro para falar inglês ou simplesmente quer ter mais conforto.

De qualquer forma, mesmo que o pacote de viagem tenha um preço atrativo, não se esqueça de levar em conta outras despesas que esses pacotes não incluem, como alimentação, seguro viagem, visto e passaporte!

O importante é sempre calcular todos os gastos e colocar na balança o que mais vale a pena: Fechar um pacote promocional ou viajar por conta própria.

Se você conhece alguém que sonha conhecer a Disney, compartilhe esse artigo! E se você é a pessoa que sonha conhecer a Disney, salve esse post para ler quando começar o seu planejamento de viagem!

O que fazer em Santiago do Chile: Roteiro de 6 dias durante o verão

Se você já se perguntou se vale a pena viajar para o Chile durante o verão, a resposta é: Claro que sim! Neste artigo, você descobrirá uma viagem por Santiago que vai muito além do tradicional esqui no Valle Nevado – com um roteiro de 6 dias pela capital chilena e outras cidades próximas.

DICA: Viajar para Santiago do Chile e seus arredores fora de temporada costuma ser bem mais econômico, principalmente em relação às passagens áreas e hospedagens.

O roteiro abaixo foi inspirado na viagem que fiz para Santiago, Valparaíso, Viña del Mar e Cajón del Maipo durante o verão de 2019.

Você também pode adaptá-lo de acordo com seus dias disponíveis e substituir os passeios que escolhi pelos passeios de inverno, como o Valle Nevado.

Dia 1 – Centro Histórico

  • Rua Augustinas (trocar o real por pesos chilenos)
  • Plaza de Armas
  • Catedral Metropolitana
  • Palácio de La Moneda
  • Museus

A primeira coisa que você deve fazer ao chegar em Santiago do Chile é encontrar uma casa de câmbio para comprar pesos chilenos.

Você pode até comprar um pouco no Brasil, mas não cometa o erro de trocar todo seu dinheiro por aqui, pois a cotação não vale a pena.

Se você está se perguntando onde trocar dinheiro em Santiago, a resposta é quase sempre a mesma aqui na internet: Rua Augustinas, no centro da cidade. Além de ter um acesso fácil, a maior parte das casas de câmbios confiáveis e com a melhor cotação estão localizadas por lá.

O que fazer no Centro Histórico de Santiago

Caminhando pelo centro de Santiago você encontra diversas lojas, restaurantes e pontos turísticos, entre eles a Plaza de Armas, principal praça da cidade, seguindo para a Catedral Metropolitana e o Palácio de La Moneda.

Outro lugar próximo ao centro histórico, que algumas pessoas costumam incluir no roteiro, é o Mercado Municipal. Eu particularmente pulei essa atração, pois encontrei vários comentários negativos na internet em relação ao assédio com turistas.

Porém, se você estiver consciente desses “perrengues” e dispor de mais tempo durante sua viagem, pode ser interessante visitá-lo para degustar a culinária típica do país, incluindo vinhos, queijos, carnes e empanadas.

Os museus de Santiago do Chile também podem ser interessantes para quem quer conhecer melhor a história da capital. Alguns até possuem entrada gratuita.

Entre os mais conhecidos, estão o Museu Nacional de Belas Artes (gratuito), Museu Chileno de Arte Pré-Colombiana (4.500 pesos chilenos) e o Museu Nacional de História Natural do Chile (gratuito).

Dia 2 – Cajón del Maipo

  • Cajón del Maipo
  • Embalse El Yeso
  • Termas Valle da Colina

Cajon del Maipo é uma região localizada na Cordilheira dos Andes, a mais ou menos 100 km de distância de Santiago. Esse “bate-volta” é um dos passeios mais procurados pelos turistas que visitam a capital chilena.

Embalse El Yeso

Embalse El Yeso é a principal fonte de água potável para a região de Santiago, e fica localizada em Cajón del Maipo. Seu reservatório é composto por águas bem cristalinas, em tons de azul turquesa. A beleza é tanta, que a área se tornou um dos principais cartões-postais do Chile!

DICA: Essa área pode ser perigosa, pois suas estradas são bem estreitas e podem ficar escorregadias durante os períodos de nevasca. Recomendo contratar uma agência de confiança, que conheça bem o local, para realizar os passeios.

Termas Valle da Colina

Também localizado em Cajón del Maipo, o espaço Termas Valle da Colina é formado por piscinas naturais, com águas provenientes de vulcões, de temperaturas que variam entre 24 e 55 graus. Tudo em meio à Cordilheira dos Andes!

O passeio costuma ser realizado apenas durante os períodos sem neve, pelas agências de turismo.

Essa é uma atividade bem “roots”. Não tem luxo – afinal, são termas naturais, nas montanhas. Mas, particularmente, achei um passeio imperdível!

Termas Valle da Colina

Para visitar Cajon del Maipo com mais segurança e otimizar seu tempo, contrate uma agência de confiança. Recomendo a Destino Chile, que realizou todos os passeios que fechei por lá!

Um passeio completo por Cajon del Maipo pode durar em média 12h, se feito com agência. Passe um dia todo por lá e aproveite o máximo possível de todos os passeios!

Dia 3 – Cerro San Cristóbal e Bairro Las Condes

  • Sky Costanera
  • Shopping Costanera Center
  • Restaurante Giratorio
  • Cerro San Cristóbal

Bairro Las Condes

Na viagem que fiz em 2019, o início do terceiro dia foi todo dedicado a conhecer o bairro Las Condes – uma das regiões mais nobres de Santiago do Chile.

É por lá que o prédio mais alto da América Latina está localizado: O Sky Costanera. Para subir até o topo e apreciar a vista de Santiago, o ingresso custa em média 15.000 pesos chilenos.

Aproveitando a localização, explore o Costanera Center: um shopping gigante, com 7 andares e mais ou menos 300 lojas. Por lá, você encontra adegas com os melhores vinhos chilenos, supermercados e várias opções de lojas de roupas.

Há poucos metros de distância do Costanera Center está localizado o famoso restaurante Giratório. O próprio nome já diz: ele gira em 360º, com uma vista incrível para o bairro Las Condes e para a Cordilheira dos Andes.

Lá no instagram @experienciasnamala eu conto mais sobre o lugar e deixo minha opinião sobre a comida!

Cerro San Cristóbal

O Cerro San Cristóbal é um mirante localizado no Parque Metropolitano de Santiago, considerado o maior da capital. O que torna essa atração tão imperdível é a beleza e imensidão do lugar.

Localizado no bairro Bellavista, o parque ainda oferece outras atrações além do acesso ao cerro, incluindo o Jardim Japonês de Santiago, um Zoológico e até uma piscina pública!

A melhor maneira de subir até o Cerro San Cristóbal é através do funicular, que custa em média 2.000 pesos chilenos o trecho. Para descer, escolha o teleférico, que custa em média 2.300 pesos chilenos.

Vista do teleférico

Dia 4 – Valparaíso e Viña del Mar

  • Valparaíso – Praias, grafite, arte, funiculares
  • Viña del Mar – Praias, cassino, museus, castelos

Valparaíso e Viña del Mar são duas cidades litorâneas, localizadas a mais ou menos 130 km de distância de Santiago. Apesar de estarem bem próximas, cada cidade possui uma particularidade única!

Valparaíso respira arte, história e simplicidade. Enquanto isso, Viña del Mar conta com muito mais modernidade e luxo, incluindo restaurantes caros e um cassino.

Caso não esteja viajando de carro, é possível pegar um ônibus desde Santiago ou fechar um passeio com alguma agência de turismo – que normalmente inclui transporte ida e volta e o acompanhamento de um guia turístico.

Saiba o que fazer em Viña del Mar e Valparaíso no instagram @experienciasmala!

Dia 5 – Cerro Santa Lucia e Vinícolas

  • Cerro Santa Lucia
  • Vinícola Concha Y Toro

Cerro Santa Lucia

O Cerro Santa Lucia com certeza foi a atração que mais me surpreendeu em Santiago. Trata-se de um mirante (assim como o Cerro San Cristóbal) localizado dentro de um parque urbano.

O diferencial dele é a beleza exótica, que inclui castelos, cascatas e espaços convidativos para caminhadas ao ar livre.

Vinícolas

O vinho está na lista de bebidas mais tradicionais do Chile. Se você gosta de degustar a bebida e quer conhecer a história da vinícola mais famosa do país, faça uma visita até Concha y Toro, na região de Valle del Maipo – não fica muito longe do Cerro Santa Lucia.

Créditos: dicaschile.com.br

Também existem pelo menos outras quatro vinícolas principais próximas à Santiago. É um passeio bem tradicional da cidade, que você pode fazer por conta própria ou contratando uma agência de turismo.

O preço médio de um tour pela vinícola Concha Y Toro é de 16.000 pesos chilenos (mais ou menos R$100 em ago/2020).

Dia 6 – Região da Providência

  • Parque Forestal
  • Bairro Lastarria
  • Pátio Bellavista

A Providência é uma região que engloba vários bairros diferentes em Santiago. Cada bairro possui uma personalidade única!

Este itinerário é para fechar a viagem com tranquilidade, sem correria.

Comece o dia caminhando pelo Parque Forestal, tome um café da tarde no bairro Lastarria e encerre a noite no badalado Pátio Bellavista.

Parque Forestal

Muitos ainda podem não saber, mas Santiago do Chile é o destino perfeito para quem ama caminhar, fazer piquenique ou andar de bike no parque. A cidade conta com diversos parques urbanos – entre eles, o Parque Forestal.

É como se fosse uma praça gigante, sem portões nem guaritas. É só entrar.

Lastarria

Sabe aquele cenário “vintage”, que te faz sentir dentro de um filme de romance? Assim é Lastarria. Com construções antigas, feiras de artesanato, museus e restaurantes, o bairro é considerado um dos preferidos pelos turistas.

Aproveite para tomar um café da tarde no Lastarria Café, um dos mais tradicionais do bairro!

Pátio Bellavista

O Pátio Bellavista é um espaço comercial, considerado point de encontro aos finais de semana – inclusive, fica próximo a diversas baladas da cidade.

Seu design é bem moderno e o ambiente bem descontraído, com uma grande variedade de restaurantes, bares, lojas, cafeterias e livrarias.

Agora que você já sabe o que fazer em Santiago do Chile, pode começar a planejar a sua próxima viagem!

Lembrando que alguns passeios podem não funcionar durante períodos de neve, portanto, é sempre bom planejar bem quando ir para o Chile e quais são os melhores passeios para cada estação!